Em um supermercado de Harare, um zimbabuano pega um pedaço de pão. Ele olha para a etiqueta e coloca o produto de volta na prateleira, porque não pode pagar. O preço voltou a subir um terço em apenas poucos dias.
Fora do shopping, uma fila de carros com um quilômetro de comprimento aguarda até que o posto de gasolina, vazio, seja reabastecido com combustível.
O Zimbábue está sendo atingido pela mais forte crise econômica em uma década, que inclui a escassez de produtos básicos, como gasolina e farinha de milho.
A cada semana, os preços das commodities aumentam, à medida que o valor do dólar zimbabuano também sobe, elevando a inflação anual para 785,6% em abril.
A pobreza está piorando entre boa parte da população.
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