A iniciativa de protesto foi justificada por, depois de quase um ano de “atividade profundamente condicionada pela pandemia” de covid-19, persistirem “as brutais consequências de toda uma vida de precariedade laboral”.
Milhares de mensagens, publicadas nas redes sociais por trabalhadores da Cultura, alertaram hoje para a situação do setor, um dos mais afetados pela pandemia, e para a insuficiência de apoios, no âmbito do protesto convocado por associações profissionais.
Atores, encenadores, músicos, escritores, compositores, bailarinos, coreógrafos, cineastas, artistas visuais, produtores e técnicos de espetáculo, companhias de dança e de teatro, grupos de música, organizadores de festivais reuniram-se sob o mesmo apelo, “na rua pela cultura”.
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